domingo, 17 de março de 2013

Miss Brasil 2012/2013 – mais um ciclo em vias de se fechar (ou não) – Parte I.

No calendário do mundo-paralelo-universal, 2012 só começou em 29 de setembro de 2012, quando da eleição da sucessora da polêmica de 2011 - Priscila Machado. Fazemos referência ao Brasil, por óbvio.

Mundo afora, 2012 já despontava ainda em 2011, fruto de um calendário, no mínimo decente, das organizações que de fato levam a sério aquilo que fazem. São empresas que, se percebe estruturadas e consistentes. Ao menos é o que nos parece.

Mas, nem tudo é benesse. Rondando pelos ares da “esfacelada” Europa, ainda sob os escombros provocados pela crise financeira, as dificuldades econômicas parecem ter almejado em cheio o certame espanhol. Não obstante, naquela feita o Miss Universo ser uma incógnita, a miss Espanha mostrava-se uma dama-solitária imersa em dúvidas quanto a sua participação no certame internacional, o qual, como frisou-se, não se tinha certeza da realização.

Percebeu-se que, mesmo não se tendo a certeza da realização do certame-Mor, os países continuaram a realizar suas escolhas, pois tal escolha é de fato, da miss nacional, e isso deve ser indiferente a realização ou não do miss universo.

Como deveria ser, lá nas bandas asiáticas do globo, emergiram algumas candidatas bem admiráveis. E aquelas que fogem a alguns padrões têm a garantia do sucesso manifestada meses antes com a visita da cúpula-prole da organização principal. Lá se deu apenas aquela força-moral, entenda-se.

A premissa, a qual acabamos de fazer referência (início do parágrafo, imediatamente anterior ao anterior), não se aplica ao Brasil, pois enquanto a data do miss universo não é definida, não se “pode” eleger a miss Universo Brasil. Isso nos leva a crer que seja sacrilégio escolher a representante do País, caso reste mais de um mês até a realização do Miss Universo. Miss Brasil competitiva e bem eleita é aquela cuja eleição ocorre poucos dias antes de embarcar ao Miss Universo – isso na concepção vitoriosa “deles”.

Muito bem, Oceania e África mostraram-se sem destaques relevantes. Daí podemos partir direto para a América, o continente-celeiro-miss'ológico. Por essas terras acontece de tudo um pouco. E nem pensemos em subdividir o continente, pois o epicentro dos fatos mais relevantes, sempre se dá em terras americanas – de norte a sul.

Muitos, numa tentativa de menosprezar os certames... (CONTINUA)

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