MUB/13 - Miss Universo Brasil... há muito a ser feito

Há quem diga que concurso de beleza se ganha no dia. Não é de tudo um equívoco tal afirmação, mas é exagero acreditar que tudo depende do “brilho” na apresentação final. Havemos de concordar que é muito difícil uma candidata mostrar “seu brilho final” sem antes ter os méritos necessários para ser percebida e chegar ao seleto grupo de finalistas. Nesse sentido, fica claro que concurso de beleza se vence desde o primeiro dia até o último instante, ficando a candidata à mercê de si mesma, vindo a despencar ladeira abaixo ao menor deslize. Mas essa máxima está longe de ser absoluta.

Gabriela Markus - miss Brasil 2012 - o brilho na noite final jamais seria possível se ela não fosse percebida a partir do início da competição - Exemplos e lições consistentes a serem seguidos.

Não é de hoje que podemos constatar arremessos inexplicáveis de candidatas, aparentemente intragáveis, ao topo das mais belas; consequentemente, não é de hoje, também, que muitas belas são preteridas sem razões aparentes ou explicáveis.

As edições do miss Universo a cada ano nos cristalizam essas premissas, idem o miss Mundo – isso apenas para ficarmos entre os dois certames mais importantes do planeta.

No Brasil, apesar do número reduzido de candidatas essa máxima fica evidente ano após ano. Misteriosamente, candidatas com potencial competitivo são preteridas por razões outras, todavia, parece impreciso dizer que foram “injustiçadas” ou “garfadas” pela única razão de não ser possível conceber aquilo que levou ao feito em si.

O miss Universo Brasil nesses últimos dois anos (2012/2013), vem demonstrando certo empenho em apresentar um projeto coerente. O evento em 2012 deixou algumas lacunas ao adotar um cronograma um tanto impositivo; em 2013, muitos pontos foram formatados, mais justiça fora feita, mas ainda não podemos esganiçar aos quatro ventos que estamos orgulhosos.

Classificações inexplicáveis aconteceram em detrimento do bom senso e da razão. Houve muita técnica falada e literal e quase nenhuma técnica, propriamente dita, aplicada no ato das escolhas ao top15. Casos assim, ainda nos instigam a imaginar e/ou julgar que nem toda classificação tem relação direta com a capacidade da candidata. Levando isso a termo, fica notória as razões dos muitos tropeços de nossas candidatas “eleitas” nos últimos vinte anos. A grande maioria, nitidamente, sem condições de ostentar o título de mulher mais bela do País.

Hoje percebemos leves trepidações que alertam para uma minúscula melhora do cenário, o que (infelizmente) não minimizou os descompassos das classificações e desclassificações inexplicáveis.

Ainda falta muito caminho a ser percorrido nessa jornada. O consolo é que, mesmo timidamente, é possível vislumbrar acertos e disposição para aperfeiçoar. Se essa vontade realmente é o que parece ser, a próxima empreitada seria ajustar o miss Universo Brasil a um Calendário Anual de Eventos para ser seguido com rigor e seriedade, abster-se, em definitivo, de apresentadores pífios e instruir um corpo de jurados com critérios claros à escolher candidatas realmente competitivas e belas; e ainda, regulamentar/regimentar o evento, proibindo o envolvimento financeiro de candidatas (parentes e afins) com o evento principal, sob pena de exclusão sumária do certame.

Acertamos em 2012 e, por um triz, em 2013, mas algumas escolhas crassamente erradas "enfeiaram" o nosso Top15 e porque isso aconteceu, talvez jamais saberemos.

Assim, ao invés atrelarmos a vitória ao acaso do “brilho”, ou de um aporte financeiro quando da grande final, teríamos o ano inteiro para minimizar fraquezas, aperfeiçoar virtudes, mitigando os deslizes éticos. Por certo é bem melhor do que ficarmos a mercê de um simples “brilho” que nunca se tem a garantia que de fato virá. Ademais, candidatas incompatíveis seriam percebidas em tempo hábil. Isso ainda obrigaria os Estados a trabalharem mais.

Boas ideias não faltam – basta pô-las em prática.

MUB/13 - Jackeline Oliveira - miss Universo Brasil 2013

Parabéns à candidata, ao Mato Grosso e ao miss Brasil que elegeu aquela com apresentação moderada, constante e segura.

Belíssima a miss Universo Brasil 2013! Que haja tempo para arrumar os detalhes necessários.

MW/13 - o dia em que a insegurança falou mais alto

Dia 28 de setembro de 2013 foi (está sendo) um dia atípico, especialmente nos limites do mundo-paralelo da miss'ologia brasileira.

Acompanhamos, na medida do possível (e entediados), o arcaico e infinito miss World 2013, realizado na Indonésia, com seus exagerados e desgastantes trinta dias de duração. Não bastasse isso, ainda sob o risco de ataques terroristas - ameaças advindas dos radicais islâmicos ultra-conservadores - embasados pela premissa infame de que as mulheres não devem expor um centímetro sequer de sua epiderme.

Esse evento final, que saudou o Brasil logo nas primeiras horas da manhã, fez renascer a esperança de termos a segunda brasileira coroada no certame, uma vez que a primeira e única coroação-tupiniquim deu-se em 1971.

Sancler Frantz, representante do Brasil, manteve-se constante durante todo o evento, despertando o interesse e simpatia inclusive nas bolsas de apostas direcionadas a tais eventos. Foi, sem sombra de dúvida, uma das mais emblemáticas e competentes representantes do Brasil nos últimos anos. No entanto, nem mesmo todo o empenho despendido fora suficiente para alçá-la ao ponto máximo da competição.

Miss Mundo Brasil - insegurança oral/vocal explícita pode ter lhe custado o título de miss World 2013.

Derrota após derrota, muitos saem a campo destilando todos os tipos de teorias para explicar o que faltou ou excedeu. Alguns afirmam com cega propriedade que o "não falar Inglês fluente" é o principal empecilho das representantes do Brasil; outros culpam os vestidos; adiante, outro grita que foi culpa dos cabelos, ou até mesmo da tinta-labial usada na ocasião.

Pelo histórico que temos percebe-se que, o que falta mesmo é dedicação atrelada ao tempo de treinamento. Uma miss precisa ser encarada como uma competidora de alto nível, a ser comparada a um atleta esportivo, e nenhum atleta de ponta conseguirá chegar ao pódio sem um treinamento árduo e duradouro.

No caso das misses há aquelas que já trazem uma "bagagem" cultural, psicológica e intelectual bem desenvolvidas, todavia, é notório que a imensa maioria precisa de tempo para absorver a ideia de competir em um concurso internacional para, exatamente, trabalhar a maturidade e confiança em si mesmas.

A cada certame em que nossas representantes chegam, meritosamente, a finalíssima e são questionadas verbalmente, fica evidente aquilo que as enfraquecem - a força oral trepidante e trêmula estimulada pelo despreparo emocional. E lembremos bem que a atitude e a certeza daquilo que se fala, não é transmitida apenas pelo idioma dito universal - o Inglês. Quando se tem segurança e se conhece com profundidade aquilo que se é, bem como aquilo que se defende, o idioma falado é o que menos peso pode vir a ter.

MW/12 - Contestação em idioma nativo

Muitas misses foram eleitas miss World ou miss Universe, contestando em seus idiomas de origem, todavia, o grande diferencial foi a atitude e a segurança que transmitiram ao passar suas mensagens. A Segurança, a confiança e a atitude, reiteramos, não são percebidos pelo tronco linguístico e sim pela percepção auditiva de entonação e percepção visual dos gestos - estes sim, genuinamente, universais.

Acreditamos que o Miss World 2013 veio apenas ratificar aquilo que muitos já perceberam e defendem: ter preparo para encarar o grande público não é o mesmo que preparar-se para falar às câmeras ou frequentar eventos sociais, e a dar entrevistas vagas à entrevistadores medíocres, limitados e desconexos.

Ao final de tudo devemos crer que tais "derrotas" possam ser convertidas em vitórias futuras se considerarmos que temos a capacidade de perceber os deslizes e com isso o patrocínio aos devidos acertos imediatos, já, a partir de ontem.

Caso não tenhamos esse discernimento, muitos anos ainda terão o gosto amargo da derrota, mesmo com a vitória acenando e nos sorrindo a poucos centímetros de distância.

Fica, pois, mais uma lição...

*MUB/13 – Impressões Finais sobre as Candidatas - IFC

Após dias de observação à distância é possível tecermos considerações mais objetivas, embora soe meio paradoxal, uma vez que tais julgamentos, queiramos ou não, têm alta carga de subjetividade.

Ao concluir essa empreitada fizemos o possível para basear as escolhas tão somente em critérios claros daquilo que acreditamos ser uma figura que se encaixaria tanto para ser miss, como para competir em âmbito internacional. Dessa forma, questões ligadas a conveniência, apadrinhamento, benesses escusas e conchavos “bairristas” foram totalmente desconsideradas.

01. ACRE = Idem a percepção preliminar. Não notamos perspectivas de classificação;

02. ALAGOAS = apesar de ter se mostrado bem superior ao que se esperava, não apresenta condições suficientes para classificar-se;

03. AMAPÁ = vista, preliminarmente, como possível aspirante ao Top15, deixa o seleto grupo de classificadas para retornar ao palco como coadjuvante;

04. AMAZONAS = não foi perceptível nenhum diferencial que a alçasse à classificação. Dado o histórico positivo das misses desse Estado, tal situação é meio desalentadora. Como miss a candidata amazonense deve ser uma ótima Cunhã-Poranga entre as alas dos Bois de Parintins;

05. BAHIA = a candidata baiana é uma incógnita. Às vezes se ama, às vezes se gosta, mas nunca se odeia. Apesar de acharmos que poderia ter vindo imbuída numa figura mais esbelta, acredito na força e charme de sua presença de palco. Continua no top15;

06. CEARÁ = não remete à beleza-plena vista pelo observador comum, mas transmite segurança e atitude que não permitem que ela passe sem ser notada. O corpo não parece está tão esculpido, todavia permanece classificada pelo todo;

(...)

09. GOIÁS = nada foi demonstrado pela candidata que já não fosse esperado – permanece sem pontuar, a miss Goiás, portanto, fora dos top’s;

10. MARANHÃO = nos remete a uma doce confusão. Alguns afirmaram que chegaria competitiva ao nacional. De fato apareceu apresentável, todavia, não o suficiente pra galgar uma posição mais confortável. Ficamos a imaginar essa dona numa coordenação “responsa” com 1 (um) ano de preparação!... Com o que temos hoje, certamente o Estado ainda fará figuração no miss Brasil – permanece fora do top;

11. MATO GROSSO = os músculos permanecem latentes, ainda assim há de avançar. Continua na lista de classificadas;

12. MATO GROSSO DO SUL = uma bela candidata fora de forma. Deverá contribuir para complementar o embelezamento do palco, dessa vez (esperamos) sem máscaras – continua fora da lista-mor;

13. MINAS GERAIS = ser anfitriã por si só, não deveria garantir classificação a nenhuma candidata. Analisando prós e contras, a conclusão não favorece a candidata. Acreditamos numa classificação ao top15, todavia, sem perspectivas plausíveis-éticas de avanço;

14. PARÁ = não remete a grandes sonhos, mas apresenta aspectos positivo. Continua a figurar entre as classificadas;

15. PARAÍBA = apareceu sem grandes perspectivas. Permanece fora da lista de classificadas;

16. PARANÁ = como se temia, não trouxe tudo aquilo que se esperava. Esse é o tipo de candidata que padece entre muitas cobranças. Não podem errar e ao mínimo deslize é percebida. De um lado é positivo, pois a beleza atrai atenções, por outro são “escravas” das críticas ao menor sinal de fraqueza. Não apresenta o melhor “conjunto”, nem deve avançar além de um top10, mas permanece classificada;

17. PERNAMBUCO = talvez uma das maiores surpresas percebidas. Caso consiga manter a regularidade da singular confiança que transmite será um dos destaques da noite final. Assim, entra (com louvor) no seleto grupo das 15+;

(...)

19. RIO DE JANEIRO = aqui não houve nenhum ato ou fato positivo que mereça destaque. A não-classificação é iminente;

(...)

22. RONDÔNIA = conhecemos a miss Rondônia... e só;

23. RORAIMA = uma semana antes da convocação das candidatas ao miss Brasil, não se tinha notícia da miss RR. Apareceu aos 45 e meio do segundo tempo e deve ser vista, pois é bela. Acreditamos numa classificação inicial. A intempestividade na eleição estadual pode lhe custar a derrota ou estagnação no top15. Ainda assim, deve classificar;

24. SANTA CATARINA = apesar da beleza arrebatadora da face, o curto tempo de preparação foi um dos inimigos dessa candidata. Continua com um corpo apenas razoável e uma presença morna. SC sai da lista de classificadas;

25. SÃO PAULO = deve ascender ao top15 por força do voto popular – via internet. SP raras vezes não classifica nessa situação, todavia, não apresenta grande ameaça pelas vias normais de competição. Chega ao top15, mas ali deve permanecer;

26. SERGIPE = apesar de cara($) e de seus 14kg, declaradamente, perdidos, deve voltar ao Estado de origem com o sabor do dever cumprido. Não apresenta competitividade o suficiente para obter uma classificação;

27. TOCANTINS = continua a surpreender com um postura singela e sem alardes. Ponto forte para o corpo e presença. Não deve passar despercebida ante a atenção minuciosa dos jurados. Continua firme no top das classificadas.

Assim, eis a nossa percepção à distância:

- Top15: BA, CE, DF, ES, MT, MG, PA, PR, PE, PI, RN, RS, RR, SP, TO

================================= **** ============================

- 07. DISTRITO FEDERAL = demonstra afinco naquilo que busca e o sorriso (seu calcanhar-de-Aquiles) tem sido estudado. A figura integral é tão mais impactante que as vezes esquecemos de um sorriso mal-dado ou pouco expressivo – aqui, quanto mais largo o sorriso, mais natural parece. DF segue na lista top;

08. ESPÍRITO SANTO = exatamente aquilo que se esperava da candidata. Indiscutivelmente uma das mais completas. Segue firme na batalha pelo título maior;

18. PIAUÍ = o porte, a leveza e o movimento que sugere em fotos a torna um diferencial a ser apreciado. O mesmo pode ser dito em movimento real em vídeo. O corpo é uma figura de rara beleza e perfeição. É o tipo de candidata que raramente passaria despercebida em qualquer certame. Essa candidata deve seguir forte rumo ao título de miss Brasil. Classificação mantida;

20. RIO GRANDE DO NORTE = cantada como favorita bem antes de ser eleita miss estadual, RN avança firme e sinaliza que tem todos os aspectos de uma miss Brasil e miss-competitiva. Continua a embelezar a lista das mais-mais. Continua no páreo;

21. RIO GRANDE DO SUL = ratifica a certeza que já compartilhamos há tempos – miss-competitiva é miss-preparada em largo tempo. Segue firme na disputa;

- Top05: DF, ES, PI, RN, RS - ... daqui pra frente, só Deus sabe!...

Obs.:

- os estados em vermelho indicam o "nosso" top15;

- os estados em vermelho acompanhados pela foto da representante, incidam o "nosso" top05.

Fonte fotos: disponíveis na internet (públicas).

* Miss Universo Brasil

John Legend

Não compreendo o fascínio que as favelas exercem sobre algumas pessoas...

...curtamos a música

MUB/13 – Impressões Finais sobre as Candidatas - IFC

Em breve postaremos as impressão definitivas sobre as aspirantes ao título de miss Universo Brasil 2013.

Aguardem...

MUB/13 – 1ªs Impressões Preliminares sobre as Candidatas - IPC

O sistema adotado pelo miss Universo Brasil é cruel. Aqueles que observam de perto o desenrolar dos eventos Brasil adentro e afora ficam sem nenhum baluarte para tecer opiniões mais seguras. O motivo: Não temos evento preliminar-público.

Mesmo assim, vamos arriscar, afinal, se todos os riscos da vida fossem representados por semelhantes perigos, o paraíso, por assim dizer, seria na terra.

01. ACRE = bom... a miss Acre... é o seguinte: vamos falar dela ano que vem? Beleza... menos uma;

02. ALAGOAS = bem... depois que a Culpo levou o miss Universo 2012 – esqueceram um pouquinho as misses-girafonas. Aqui temos uma pequenina que busca seu lugar nos holofotes. Temo que tenham esquecido de dizer a “eles” o seguinte: a Olivia não teve “culpo” se leram o resultado de trás pra frente; e ainda quem é o dono do miss Universe Organizeixon;
03. AMAPÁ = essa vem do mundo tentando expandir-se pelo universo. Gosta de fazer biquinho nas fotos que aparece, como se não bastasse ter uma boquinha de peixinho-de-aquário, ainda faz o bico pra aumentar o charme. Pode ser também pra respirar melhor. De toda sorte, tem ostentado uma figura em linhas “à Niemeyer”, ou seja, curvas - apreciável;

04. AMAZONAS = as misses desse Estado encantam, mas em 2013, universalmente falando, nem tanto assim. O tambor do festival de Parintins vai ecoar nas entranhas da floresta, no entanto, há dúvida que sejam para saudar “sua” miss Brasil. O Amazonas trabalha – será suficiente? É o que veremos;

05. BAHIA = uma belíssima negra, robusta e regada a acarajé-com-vatapá. Arrebatou o coração da banca julgadora, agradou meio-mundo de fãs-miss’ológicos, apesar dos pesares. Os dias avançaram e ela reapareceu igualmente bela, todavia, tentando enfeiar-se numa cabeleira grotesca que não é sua, nem tampouco contribui positivamente;

06. CEARÁ = sabem aqueles tipos que ao olhar distraído passam batidos? É a CE/13... pega pelo porte e atitude. Cresce pelo todo e não pelo aspecto individualizado. Deverá perder uns quilinhos pra chegar com mais firmeza, embora muitos jurem de pés-juntos que ela não tem lábios... o que eu discordo;

07. DISTRITO FEDERAL = pelas planaltas-terras há tradição em candidatas competitivas. Aqui, um sorriso mal-dado poderá ser a derrocada do DF, mas, se somarmos todos os quesitos, o resultado certamente será positivo;

08. ESPÍRITO SANTO = após sofrer represálias dos manifestantes e vândalos ao ponto de ser adiada, a eleição aqui veio com um doce sabor de juventude, beleza e ousadia. De todos os espírito, seguramente presentes naquele evento, o mais forte foi o da favorita que merecidamente levou o título para aliviar, mais ainda o cenário do Nacional. Se vai acontecer... bom aí já é outra resenha;

09. GOIÁS = alguém saberia informar com precisão há quantos anos Goiás não envia uma candidata? Teria sido a última em 2008? A referência é a uma candidata realmente competitiva... ufa;

10. MARANHÃO = estado historicamente “zero-à-esquerda” no miss Brasil, ou seja, sempre aparece para preencher a ficha e assistir ao evento. Em 2013 fora apresentada uma candidata regada à arroz-de-cuxá que chama atenção pela beleza que salta. Alguns afirmam que ressurgirá com tudo em cima... até que isso ocorra só nos resta esperar o milagre;

11. MATO GROSSO = pode renascer na figura da jovem e já experiente candidata. É bem verdade que ostenta alguns quilos a mais de músculos, mas nada que não possa ser corrigido apesar do tempo exíguo;

12. MATO GROSSO DO SUL = após a indicação/eleição da candidata houve muita louvação aos olhinhos-verdes e o rostinho rechonchudo da bela modelo. Alias, por dizer-se modelo ficamos a questionar o por quê dos quilinhos-aparentes-a-mais. Veremos com quantos virá à luz e se esses tantos a catapultará aos top's;

13. MINAS GERAIS = São Paulo e Minas em seu histórico sistema-de-trocas... e confunde todo mundo. A antiga miss SP é mineira? ou a nova-miss Mineira é paulista? Quem se importa... a real é, Minas repatriou sua filha, deu-lhe o título consciente de que talvez não tenha sido um bom negócio. Ainda assim tem a dona lá suas virtudes, que, diga-se, dificilmente transparece... Mas!...

14. PARÁ = famoso por desconstruir belas misses esse estado, ao que parece, encontrou uma dona com opinião própria. Mostrou evolução (positiva) apesar de rondar a meia-boca que a mestra-do-turbante-e-da-etiqueta mantém-se na ativa a engordar candidatas em terras paraenses. Ainda assim, poderemos ser surpreendidos positivamente;

15. PARAÍBA = outra fonte de controvérsias e supostas intrigas. Sua candidata não remete a grandes sonhos. A apareceu “montada”, desapareceu e somente em setembro saberemos se é ou não o que cantam; Será desafinada essa canção? Ainda é cedo;

16. PARANÁ = talvez a candidata que mais gozou de tempo para se preparar... muitos juravam que apareceria carregada de muitos atributos além da beleza-razoável da face. Santa ingenuidade e sagrada burrice – a dona reaparece com aspecto de mulher-fruta e passarela duvidosa. Muitos a endeusam outros nem tanto. De toda sorte está aí, com um dos piores narizes apresentados... se bem que este ano, misteriosamente, os narizes pararam de incomodar;

17. PERNAMBUCO = ressaltada pela típica fisionomia das misses-universos-Brasil... pele-branca-e-cabelos-negros. Ostenta um padrão elevado e terno. Se for suficiente correrá o risco de cair no desgosto de muitos por ser o famoso “mais-do-mesmo”;

18. PIAUÍ = outra federação que tem contabilizado muitas decepções – ano após ano. Vejam vocês que agora resolveram tomar tento... elegeram uma dona diferenciada. Sabe aquele tipo-exportação? Pois é... a miss PI/13 ostenta uma das figuras mais encantadoras de se ver. Resta saber se tal encanto alcançará quem deve alcançar... na medida certa;

19. RIO DE JANEIRO = bom, nesse ambiente sempre pairam ares mais pesados, mais densos, que não nos permitem visualizar o ambiente com transparência e precisão. Assim, só nos resta orar (do verbo “oramos”) e aguardar o desfecho desse ato - que pode ser trágico ou tragicômico;

20. RIO GRANDE DO NORTE = daqui vem muita expectativa, mormente nos últimos anos. Em 2013 elegeram a favorita quase-unânime... comparações vem e vão e a real é que ainda não foi possível apontar uma parada relevante – exceto a extrema beleza-natural; a simplicidade autêntica e desenvoltura de rainha. Mas... isso foi no estadual. E no MUB/13, como será? Espera-se um desempenho semelhante;
21. RIO GRANDE DO SUL = não é novidade... o principal alvo de críticas dentro do mundo-paralelo. 2013 veio especialmente irônico. Trouxe uma “vitoriosa” imbuída numa aura de petulância. Primeiro ganhou os jurados por prometer fazer todas as cirurgias possíveis-e-necessárias para ficar mais bela; posteriormente, afirmou com categoria que jamais faria qualquer intervenção cirúrgica, pois foi assim que venceu o estadual e assim chegaria ao miss Universo. Há controvérsias;

22. RONDÔNIA = os mestres da invisibilidade dominam essa parte do Brasil. Então, lançamos um desafio: uma balinha de limão para aquele que já assistiu ao miss Rondônia, e provar, claro; da miss... talvez a conheceremos quando chegar à concentração;

23. RORAIMA = alguém sabe informar se Roraima vai participar? Consta que há candita eleita, mas pouco se sabe a respeito;
24. SANTA CATARINA = centro da maior controvérsia do mundo-paralelo em 2013, sua candidata “oficial” paira entre o limbo e o paraíso. Seus tornozelos fininhos é o que menos se ver diante da cascata de elogios e críticas que a jovem-dona recebe. A única certeza que temos em relação a ela é que é belíssima, independente da falta de assessoramento;

25. SÃO PAULO = todos ficaram perplexo ao presenciarem a celeridade do miss SP/13... pela primeira vez em anos sua miss foi eleita com mais de uma semana antes do miss Brasil. Trouxe a pernuda com diadema e tudo e regada à polêmicas íntimas-cibernéticas (que não devemos dá tanto crédito). Modestamente, afirma que será top5 no evento principal (não foi a troco de nada que levou o miss-simpatia também)... É o que veremos – uma simpatia... não? Além da própria, poucos acreditam numa classificação;
26. SERGIPE = acreditem, nas últimas fotos vistas da dona – estava casando, ao que parece, e bem mais apresentável – mas devemos reconhecer o empenho da moça (pra casar?)... de qualquer forma, ou em forma de coisa nenhuma estará no palco do MUB/13, fazendo sua figuração;

27. TOCANTINS = daqui veio uma das surpresas. A candidata do TO e sua competente figura vem realçada por um ligeiro estrabismo que a torna mais atraente. Espera-se que esteja fazendo sessões-de-gargarejo a fim de agravar um pouco o tom de voz. Mudou de cor e o resultado virá logo mais.

Obs.:
- os estados em vermelho indicam o "nosso" top15;
- os estados em vermelho acompanhados pela foto da representante, incidam o "nosso" top5.

Fonte fotos: disponíveis na internet (públicas).