sexta-feira, 18 de março de 2016

Miss-Candidata (de novo) para o Brasil em 2016

Das americanas já eleitas para o Miss Universo 2016 - MU16 algumas, inevitavelmente, se posicionarão na comissão de frente, na competição internacional. Não por serem bonitas, apenas, mas por gozarem de tempo suficiente para aperfeiçoamento e preparo. Porto Rico, Colômbia, México e Venezuela são alguns exemplos.

Miss Venezuela 2015, para MU 2016. Eleições tempestivas e preparo fazem das venezuelanas verdadeiras atletas de palco.
Essas misses são, antes de qualquer coisa, misses de seus países. Ir ao MU é apenas mais um prêmio que fazem jus, por conseguinte, um incentivo a mais às misses, enquanto competidoras. Têm elas 1 (um) ano inteiro para testes, acertos e erros, reparos e refazimento, se necessários. E sempre há necessidade, pois ninguém é perfeito, nem em virtudes, nem em genética.

A grande vitória das organizações que elegem suas misses com antecedência, não está restrita a conquista do título internacional. Verificamos que o ganho concentra-se na atuação dinâmica e intensa das beldades como misses de seus países, e, ao chegarem à concentração do MU (por exemplo), a segurança com que se apresentam é apreciável a olho nu, até por leigos.

Eleições tempestivas não são garantia de título internacional, reiteramos. De mesma forma, o principal foco de uma miss nacional, não é concorrê-lo, como feito no Brasil, por exemplo. Feito como é feito, passou-se o MU, acabou-se a miss. O principal objetivo de uma miss deveria ser "ser miss" com propriedade em sua terra. E, somente, elegendo e formando uma boa miss nacional se poderia querer ganhar outras frentes.

Dizemos que o tempo é o inimigo das nossas-misses-candidatas. Não é verdade. O inimigo das nossas misses-candidatas é a "organização" principal, que não organiza, não as amparam, não as ocupam, não as cobram, não as fazem trabalhar como tem que ser.

Miss Brasil... sendo miss Brasil
Da maneira como estamos e como o cenário toma forma, tudo indica: continuaremos a contar com o fator sorte, como tem sido feito há quase 50 anos.

Elas nem precisam ganhar, sempre, até porque é impossível. Mas, bem que poderiam chegar às concentrações internacionais com capacidade plena de competição. Não chegam, nem chegarão... pois nos mesmos erros eles insistem, persistem e persistirão.

Enquanto isso, as americanas as quais nos referimos no introito estão devidamente situadas e empossadas em seus países como misses de verdade, com agenda de verdade, aprendendo de verdade e trabalhando de verdade.

E o Miss Universo para elas? Quando ele chegar estarão prontas, pois é mais um item (não mais que isso) constante da extensa agenda anual.

quinta-feira, 17 de março de 2016

MUB/16 - Miss (Universo) Brasil 2016 - Perspectivas

E SE...
e se os concursos brasileiros se tornassem sérios?...
e se os estaduais fossem dignos de confiança?...
e se as candidatas fossem amparadas ao ponto de sentirem-se seguras o suficiente para investir em si mesmas na busca do preparo constante?...

E se?... E se?... E se?... teríamos grandes e acirradas competições todos os anos. Aí, candidatas com beleza do naipe da miss Londrina 2016, iriam mais e mais aos concursos para torná-los ainda mais belos.

Najara Ascencio - miss (Universo) Londrina (PR) 2016
Esperamos que, mesmo diante de todos os descalabros repetidos ano após ano, até à exaustão, esta belíssima candidata esteja em aperfeiçoamento pleno.

A beleza dos concursos não deveria ficar restrita apenas à plástica das candidatas... Deveria englobar uma conduta bela, ainda que mínima, de todos os donos, sem exceção.