quarta-feira, 13 de abril de 2016

Blog do BSB-DF - Final de Ciclo

Atividades Encerradas

Agradecimentos especiais à todos(as) que, direta ou indiretamente estiveram conosco nesses 4 últimos anos.

O conteúdo do Blog será mantido para a posteridade ;)

Muito Obrigado!

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domingo, 3 de abril de 2016

MUB/16 - Miss (Universo) Brasil 2016 - Perspectivas

E SE...
e se os concursos brasileiros se tornassem sérios?...
e se os estaduais fossem dignos de confiança?...

... seria incrível, pois eles honrariam as belezas tão diversas do Brasil refletido nas candidatas competitivas que surgem a cada ano.

Ana Beatriz Camargo - miss (Universo) Limeira (SP)
Com preparação adequada e apoio, olha a tamanho da oportunidade de se ter uma belíssima jovem competindo nos palcos do Brasil
Boa sorte e que esteja trabalhando para a competir o estadual com força, embora tais certames não mereçam muitas dessas jovens a embelezá-los.

sexta-feira, 18 de março de 2016

Miss-Candidata (de novo) para o Brasil em 2016

Das americanas já eleitas para o Miss Universo 2016 - MU16 algumas, inevitavelmente, se posicionarão na comissão de frente, na competição internacional. Não por serem bonitas, apenas, mas por gozarem de tempo suficiente para aperfeiçoamento e preparo. Porto Rico, Colômbia, México e Venezuela são alguns exemplos.

Miss Venezuela 2015, para MU 2016. Eleições tempestivas e preparo fazem das venezuelanas verdadeiras atletas de palco.
Essas misses são, antes de qualquer coisa, misses de seus países. Ir ao MU é apenas mais um prêmio que fazem jus, por conseguinte, um incentivo a mais às misses, enquanto competidoras. Têm elas 1 (um) ano inteiro para testes, acertos e erros, reparos e refazimento, se necessários. E sempre há necessidade, pois ninguém é perfeito, nem em virtudes, nem em genética.

A grande vitória das organizações que elegem suas misses com antecedência, não está restrita a conquista do título internacional. Verificamos que o ganho concentra-se na atuação dinâmica e intensa das beldades como misses de seus países, e, ao chegarem à concentração do MU (por exemplo), a segurança com que se apresentam é apreciável a olho nu, até por leigos.

Eleições tempestivas não são garantia de título internacional, reiteramos. De mesma forma, o principal foco de uma miss nacional, não é concorrê-lo, como feito no Brasil, por exemplo. Feito como é feito, passou-se o MU, acabou-se a miss. O principal objetivo de uma miss deveria ser "ser miss" com propriedade em sua terra. E, somente, elegendo e formando uma boa miss nacional se poderia querer ganhar outras frentes.

Dizemos que o tempo é o inimigo das nossas-misses-candidatas. Não é verdade. O inimigo das nossas misses-candidatas é a "organização" principal, que não organiza, não as amparam, não as ocupam, não as cobram, não as fazem trabalhar como tem que ser.

Miss Brasil... sendo miss Brasil
Da maneira como estamos e como o cenário toma forma, tudo indica: continuaremos a contar com o fator sorte, como tem sido feito há quase 50 anos.

Elas nem precisam ganhar, sempre, até porque é impossível. Mas, bem que poderiam chegar às concentrações internacionais com capacidade plena de competição. Não chegam, nem chegarão... pois nos mesmos erros eles insistem, persistem e persistirão.

Enquanto isso, as americanas as quais nos referimos no introito estão devidamente situadas e empossadas em seus países como misses de verdade, com agenda de verdade, aprendendo de verdade e trabalhando de verdade.

E o Miss Universo para elas? Quando ele chegar estarão prontas, pois é mais um item (não mais que isso) constante da extensa agenda anual.

quinta-feira, 17 de março de 2016

MUB/16 - Miss (Universo) Brasil 2016 - Perspectivas

E SE...
e se os concursos brasileiros se tornassem sérios?...
e se os estaduais fossem dignos de confiança?...
e se as candidatas fossem amparadas ao ponto de sentirem-se seguras o suficiente para investir em si mesmas na busca do preparo constante?...

E se?... E se?... E se?... teríamos grandes e acirradas competições todos os anos. Aí, candidatas com beleza do naipe da miss Londrina 2016, iriam mais e mais aos concursos para torná-los ainda mais belos.

Najara Ascencio - miss (Universo) Londrina (PR) 2016
Esperamos que, mesmo diante de todos os descalabros repetidos ano após ano, até à exaustão, esta belíssima candidata esteja em aperfeiçoamento pleno.

A beleza dos concursos não deveria ficar restrita apenas à plástica das candidatas... Deveria englobar uma conduta bela, ainda que mínima, de todos os donos, sem exceção.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Miss Brasil - caminho único: tempestividade

Para começar, frisemos, começar o ensaio de um processo de mudança com responsabilidade e empenho, o Miss Brasil tem apenas um caminho: indicar uma candidata ao Miss Universo e promover, em mesmo ano, uma eleição tradicional para a escolha da miss Brasil do ano seguinte.

De nada adianta insistir nas proezas dos últimos quarenta e poucos anos. Alimentar a ilusão de que temos as mulheres mais belas do mundo e não prepará-las para um competição é o mesmo que saltar de um precipício e crer que terá a vida poupada por fanatismo a algum credo. Em bom português: a morte é certa; no caso do Miss Brasil o que é certa é a derrota.

Vejamos o quão interessante seria: se fizermos um apanhado nas edições do Miss Brasil, nos últimos 4 ou 5 anos perceberemos um número grande de ex-candidatas em condições de competir e dispostas a representar o país, especialmente no no Miss Universo. Dentre tantas belas moças, selecionar de 10 a 15 para uma eleição excepcional, um reinado excepcional e um contrato excepcional, não caracterizaria um pecado capital. Seria um pequeno sacrifício, feito pelos organizadores/donos, em nome de uma boa causa, qual seja, tornar menos bizarro e indigesto, o calendário inexistente da organização nacional.

E quais mulheres estariam aptas a contribuir com os ajustes que o miss Brasil necessita? Muitas, muitas... eis algumas:





Danielle Knidel foi representante do Acre no Miss Brasil em 2011. Naquele ano sagrou-se terceira colocada e representou o Brasil no Miss Continente Americano, atual Continentes Unidos.




Fernanda Leme miss São Paulo 2014, e vice-miss Brasil no mesmo ano. Seria uma aposta bem-vinda para concorrer novamente em evento excepcional.




Kelly Fonseca é a miss Rio Grande do Norte 2012. Uma das mais belas vice miss Brasil dos últimos anos; encantaria os brasileiros e fãs de concursos caso retornasse para acertar nosso calendário manco.



Marina Helms a miss Rio Grande do Sul 2014 vestiria divinamente bem a faixa de miss Brasil. Foi, injustamente, apenas Top10 no miss Brasil daquele ano. Vê-la miss Brasil seria uma forma de reconhecimento bem merecido.




Tamires Rodrigues a belíssima miss Distrito Federal 2012, Top5 no Miss Brasil, certamente se apresentaria bem mais segura e capaz. Uma aposta e tanto.



Camila Della Valle é a miss Mato Grosso 2015 e Top5 no Brasil. Essa moça dispensa comentários e está preparada para enfrentar qualquer certame internacional, necessitando de ajustes, apenas.




Priscila Santiago, a miss Bahia 2013 foi terceira finalista no Miss Brasil e alcançaria altos índices de aprovação caso ostentasse um título maior.




Isadora Amorim é a fantástica miss Maranhão 2015 e Top10 no Miss Brasil. Dona de uma beleza forte, carismática e uma presença de palco avassaladora.




Rhayanne Nery, a miss Pernambuco 2014 não conseguiu classificação no Miss Brasil, mas seria uma opção importante a ser considerada.




Larissa Oliveira é a miss Pará 2014 e semi finalista no miss Brasil. Semelhante beleza, com um aperfeiçoamento sério provocaria suspiros e levantaria qualquer plateia.




Larissa Pires a miss Maranhão 2014, foi Top10 no Miss Brasil. Uma jovem com robustez suficiente para ser uma excelente miss Brasil.
Estas são apenas algumas. Temos infinitas opções e para todos os gostos e/ou preferências.


Seria um duelo entre deusas tupiniquins!
Com uma mini eleição, a indicação da candidata ao Miss Universo do ano em curso, o tradicional evento anual poderia sim, ser realizado ao final do segundo semestre sem nenhum prejuízo e com isso teríamos, finalmente, a abertura de uma janela temporal, que culminaria na eleição tempestiva e, de fato, uma miss Brasil, e não uma mera candidata ao Miss Universo. Seria uma verdadeira demonstração de vontade de acertar.

Indagamos: qual seria a funcionalidade ou os benefícios advindos da antecipação, em 1 (um) mês, de um evento que contabiliza 12 (doze) meses de atraso em sua realização anual? Realmente, não é possível levar os organizadores a sério. Está claro que não há o menor sentido na difusão de uma ideia estapafúrdia dessas; e o que é ainda pior, muitos comemoram com aquela efusividade típica das mentes altamente alienadas.

É desolador o cenário.

Categoricamente afirmamos: não há meio termo; não há atalhos ou ações paliativas. Para que o Miss Brasil comece a ensaiar um possível renascimento é preciso muito mais. É preciso um choque, um projeto sério, com pessoas capazes (não que tenham dinheiro, apenas) e, finalmente, uma organização que de fato faça por merecer esse nome.

Uma bússola com suas engrenagens manutenidas nos indica o norte e o norte para o Miss Brasil chama-se calendário tempestivo de eventos. Como é de claríssima inferência, a bússola que orienta o Miss Brasil está quebrada há quase meio século e esquecida em algum porão velho coberta de poeira, entulho e cocô de ratazanas.

Quem se habilita a resgatá-la, limpá-la e trazê-la à luz? Com a palavra: Polishop/Be Emotion?

domingo, 21 de fevereiro de 2016

MUB - a miss Brasil que o Brasil perdeu em 2015

Camila Della Valle é o nome dela. Jovem mato-grossense de 21/22 anos sagrou-se campeã em concurso local e adquiriu o título de miss Cuiabá. Ali, já se via uma miss Brasil em potencial. Posteriormente, apresentou-se no certame estadual e confirmou o favoritismo. Fora corada a mais bela do Estado em 2015, com direito a carregar a faixa "Mato Grosso" no Miss Brasil 2015.

A altura - 1,70m, empecilho para muitos, não foi para ela. Trabalhou o corpo como deveria ser nos meses anteriores ao concurso nacional e chegou à concentração do Miss Brasil com aspecto condizente ao que se espera de uma competidora responsável.

A oratória impecável aliada à simpatia e ao carisma latentes, nem fariam tanta falta diante da beleza avassaladora da candidata. Mas estavam (e estão) tudo lá, numa única pessoa como sempre sonhamos: beleza, desenvoltura, simpatia, aspecto físico perfeito, ideias claras ao passar sua mensagem com argumentação "destruncada" e desprovida de decorebas.

Tínhamos, pois, a miss perfeita, que parou no Top5 embora, nitidamente, tenha sido a mais convincente daquele quinteto.

O que teria feito a miss Mato Grosso de errado para não ser eleita miss Brasil 2015, ou mesmo avançar ao Top3? Nada. Não errou absolutamente em nada. A presença de palco foi acertada; e de quebra, a melhor resposta à entrevista final. O que mais queriam eles?

Qual a justificativa para a sua estagnação no Top5? Nenhuma. Não há justificativa que justifique o tamanho do descompasso promovido pelo corpo de jurados naquela noite fatídica.

Agora, devemos nos contentar com o que temos. E o que temos além de uma organização descontrolada e desconexa? Bem, temos uma miss inoperante eleita em 2015, com aspecto apático que não transmite muita confiança e atitude, nem no falar, nem no agir.

Outra certeza pulsante ecoa ao vento: tínhamos opções incríveis em 2015 (não apenas MT) e as desperdiçamos, as transformamos em pó pelas mãos de um grupo de "jurados" cuja técnica está restrita ao rompante de um momento qualquer.

Faltaram, portanto, as técnica técnica e técnica artística aos opulentos e desinformados jurados, bem como aos seus mentores.

E quanto à bela do Mato Grosso? Continua como sempre será: belíssima e capaz.

*** As fotos que usamos no Blog estão disponíveis ao público na Internet. Caso os detentores de direitos autorais julguem que não devam ilustrar nossas páginas, favor nos comunicar para a imediata exclusão.

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Miss Brasil - um mundo-paralelo escondido

Falar sobre concursos de beleza no Brasil é o mesmo que recitar em monólogo, dentro de um quarto escuro. É um tema que causa tanto interesse ao público o quanto a educação e a saúde interessam aos políticos, passadas as eleições. É um tema tão inóspito que, se não gostássemos muito, nem nos daríamos ao esforço mínimo a falar sobre ele.

Essa ojeriza não se caracteriza apenas porque as pessoas não conhecem os concursos; ou porque concursos de beleza “é coisa de viado”. A aversão ou desinteresse ocorre por razões ligadas ao fato de, na concepção dos donos, ser um mundo que não comporta ou aceita qualquer pessoa. Qualquer pessoa, frise-se, que não faça parte do grupo marcado para ele integrar.

É impressionante! Quando pesquisamos, mesmo superficialmente, percebemos com clareza que, ao longo das décadas, os grupos agem de maneira bem semelhante. A cada ciclo um grupo se eleva, domina os certames e promovem eventos para si mesmos. É como se adquirissem a franquia para realizar um desejo ou desejos pessoais. E assim o fazem, anos a fio.

Caminhamos para o final de fevereiro e 90% dos municípios não escolheram representantes. Se nos famigerados municipais não há candidatas, significa dizer que os estaduais estão nos braços de Morfeu, ou seja, adormecidos. Isso no segmento Universo, pois no Mundo, os organizadores já há meses vem enfaixando moças, representantes de ruas, becos, lagoas e córregos, especialmente os do Rio Grande do Sul.

Muitos juram que as candidatas dos EUA figuram no topo dos certames porque tem o inglês como língua oficial e a franquia Miss Universo é nova-iorquina. Mas devemos pensar um pouco: desde julho de 2015 que as misses estaduais, para o MUUSA 2016*, estão sendo eleitas. Isso faz muita diferença. O miss Estados Unidos, normalmente é realizado em julho, pouco antes do Miss Universo, mas os Estados há muitos meses já preparavam as suas candidatas.

No Brasil temos o português como idioma; não sediamos nenhum certame de ponta, e ainda, nossas organizações são, historicamente, relapsas na elaboração do calendário anual de eventos. E pasmem, queremos vencer todos os anos! Ora, mesmo aqueles que trabalham com seriedade não conseguem tal façanha, o que dizer dos desprovidos de empenho.

Hoje, temos uma miss Brasil 2015, recém-eleita, que serve apenas como peça decorativa. Foi ao Miss Universo poucos dias após ser “eleita” e, como era de se esperar, fez figuração no evento. Hoje temos o Miss (Universo) Brasil sob nova direção; direção essa que em nada contribuiu para acreditarmos que nos anos vindouros será diferente.

Não haverá acerto mínimo, qualquer que seja a empresa ou grupo a dominar as franquias no Brasil se a premissa for em manter a desordem reinante nos Estados e suas coordenações temerárias. Nada será diferente, se não houver ousadia e indicação direta de uma candidata para ajustar o calendário à realização de eventos tempestivos.

Atrelar o Miss Brasil (evento) à realização do Miss Universo ou Miss Mundo é o erro mais escrachadamente amador que se pode aferir. E essa lacuna de tempo somente poderá ser compensada quando os donatários elegerem duas candidatas num mesmo ano – uma indicada para representar o país no ano corrente, e a outra, eleita para atuar como miss Brasil e preparar-se para o respectivo certame no ano seguinte. Somente a partir daí será possível sonhar com um trabalho sério.

Diferente disso teremos os paliativos rotineiros e misses eleitas para passar vergonha (e nos envergonhar) nos certames internacionais. Mesmo assim é possível verificarmos duas funções primordiais em nossas misses: 1) fazer figuração nos certames internacionais; 2) passar a faixa (título) à sucessora no ano seguinte.

Ainda tem as aulas intensivas para aprender a acenar o “tchauzinho” mas esse é um tema que, de tão relevante, merece uma resenha própria; idem o “dei o meu melhor”.

E haja competência!...
* Miss (Universo) USA