sábado, 31 de janeiro de 2015

MUB/15 - Miss (Universo) Brasil 2015 - AMAZONAS

Primeira miss estadual "eleita" para o Miss Brasil 2015 - Miss (Universo) Amazonas.
Carol Toledo, já foi miss Brasil Teen 2011. Com a maturidade alcançou o maior título de beleza do seu Estado natal (30/01/2015) e ainda teve a coroa arrancada da cabeça em pleno palco, façanha realizada, friamente, pela vice inconformada. Segundo ela, a coroa é do Amazonas e não poderia ser dada a uma em detrimento de outras. Traduzindo, teria havido favorecimento.

Bom, meus caros, esse cenário vergonhoso já vem tomando corpo desde 2012. Agora a caçarola entornou.

O Miss Amazonas, como a maioria dos Estaduais brasileiros precisa urgentemente ser reinventado, pois há muito perdeu a credibilidade.

O número de participantes já nos induzia a uma análise desfavorável acerca do evento amazonense 2015.

Mais uma lição para a Band/Enter, que insiste em permitir a autonomia de coordenadores estaduais.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

MUB/15 - Olhar para trás não é pecado se determinarmos o foco

Muitas vezes paramos para pensar como uma jovem do naipe da miss São Paulo perde, ou simplesmente não ganha um título nacional. Daí vem as polêmicas, as suposições, os achismos e teorias conspiratórias. Falamos da miss São Paulo apenas para ilustrar e porque a sua derrota ou a vitória da miss Ceará, ainda não dissipou no imaginário de alguns amantes dos concursos de beleza. Fatos assim acontecem ano após ano e no mundo inteiro, e tal como a morte, ninguém, ou a maioria, jamais se acostuma.

Bom, vamos à algumas hipóteses:
1) a primeira teoria que vem a mente, especialmente dos fanáticos (e aqui não fazemos referência pejorativa do termo), é que o título fora comprado; se a vencedora é (for) a “dona da casa” então, pior ainda. Foi comprado para compensar os gastos – como se um título compensasse as despesas de um certame do porte do Miss (Universo) Brasil, por exemplo. É possível? Claro que é. No entanto, a maioria das vezes são apenas teorias.

Em 2011 muito se cogitou, outros até garantiam em juramento sobre a Bíblia, que o título de miss Universo seria “dado” à Priscila Machado, porque o Miss Universe Organisation estaria de olho na divulgação da marca com o advento da Copa do Mundo da FIFA. A brasileira ficou em terceiro lugar, logo, a teoria oscilou. Agora, um terceiro lugar seria prêmio de consolação para compensar as despesas e os supostos prejuízos causados a Band com a realização do evento em São Paulo.

Aí indagamos: um terceiro lugar ou mesmo um título universal seria tão rentável ao ponto de compensar as despesas milionárias de semelhante show? Sabemos que não. Não mesmo.

No caso do Miss (universo) Brasil 2014, logo após a vitória da cearense em Fortaleza, teorias foram publicadas, datas de postagens foram alteradas com as previsão ordinárias de que, não só o título teria sido comprado pelo Governo do Estado. Muitos tremiam nas bases ao perceber o comprometimento da miss Brasil, em Doral. Eis uma das razões da teoria da compra. Lá no fundo, imaginavam que sim, ela poderia vencer e temiam; e caso vencesse, não seria por mérito, visto que as falácias já haviam sido disseminadas. Assim, pelo sim, pelo não, o Miss Universo, também, já seria uma aquisição do Estado do Ceará, que sediaria o certame internacional já em 2015. Essa teria sido a condição acertada: um título por um evento. Imaginemos se a miss Brasil 2014 lograsse o êxito total em Miami. Tais argumentos fajutos ganhariam força e perduraria na história. Porto Rico 2001 que o diga.

É desolador constatar a criatividade doentia da mente humana. E olha que estamos a falar de reles concursos de beleza, algo que 99% dos brasileiros nem sabe que existe.

2) outra hipótese seria culpa exclusivamente da mãe-das-provas – a entrevista final. Mas a ela, poucos prestam atenção, mormente no calor da revolta. Tomemos, novamente como base o Miss (Universo) Brasil 2014. A vencedora não apresentou uma argumentação tão elaborada, mas foi a que mais se aproximou da integralidade de conteúdo. A segunda colocada, a miss São Paulo, também saiu-se bem. No entanto pecou na entonação de voz e o pior, impôs muita pessoalidade à argumentação. Em algum momento do discurso ela posiciona a si mesma como um exemplo a ser seguido, quando indica um livro e conclama o público a lê-lo também. Erros desse tipo são difíceis de serem percebidos. Mas são, especialmente quando se observa o evento pelo viés do olhar (mais) técnico. Naquele momento da entrevista consideramos que ocorrera o segundo tremor no caminho da miss São Paulo rumo ao primeiro lugar.

O segundo tremor? Isso quer dizer tivemos o primeiro? Claro. Trata-se da terceira hipótese.

3) uma terceira hipótese seria a demonstração de vontade verdadeira para vencer. Passar essa vontade. Exalar ao público a cada aparição. Alguns denominam atitude; outros afetação; forçar a barra; atitude “fake”; pegada forte; presença de palco. Pessoalmente, preferimos denominar força de vontade, seja forçada ou natural. A forçada e perceptível à olho nu é descartada; a natural sempre conduz ao topo. A escolha é sempre (ou pelo menos deveria ser) da candidata.

À miss São Paulo faltaram as duas. O esforço para parecer natural fora tamanho que terminou por descambar por um caminho de desinteresse. No máximo um interesse inanido. Assim, passara a transmitir, não interesse, firmeza ou vontade, mas cansaço. E o desfecho foi o mais improvável possível. Quem fora pequeno cresceu e o grande definhou.

E haja teoria!

Dessas histórias, se olharmos com calibrada atenção é possível filtrar muitas nuances benéficas, especialmente às aspirantes à miss. Em tempo de preparação, inscrição e empenho, onde as disputas começam a nascer é muito importante tomarmos como lição de casa o aperfeiçoamento dos acertos, bem como a correção de erros tão sutis que os tornam verdadeiras armadilhas.

Não tratamos de regras, por óbvio. Não há argumentos absolutos. Entretanto, acreditamos que cometer um mesmo erro duas vezes é possível e pode o ato ter sido o verdadeiro propósito; ou quem sabe, por indução proposital de outrem; ou ainda, por displicência, imaturidade e até mesmo pela ausência de assessoramento adequado. Este sim, o deslize dos deslizes.

No mais, aguardemos 2015 com a certeza de que vislumbraremos muitos acertos e novos equívocos, no entanto, os velhos e “bons” erros do passado, como todos os anos, marcarão presença vip no mundo-paralelo-dos-concursos.

Mas, extintas as imperfeições, qual a intensidade da força de atração exerceria esse mundo sobre nós?

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

MUB/15 - primeiras perspectivas para 2015 - Parte I

Começaram a pipocar as primeiras aspirantes aos certames estaduais (universo) brasileiros. Uma delas nos chamou a atenção pela incrível semelhança com a atual Miss Brasil - Melissa Gurgel.
Marina Biezus - miss Polatina *
Trata-se da bela e jovem miss Polatina, que certamente estará disputando o título de miss Paraná 2015.

Outra que tem algo a ser visto e apreciado é a impactante figura da miss Umuarama - Rafaely Rocha.
Aguardemos!!! 

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

MU/63º - 26 de janeiro de 2015, o mais agridoce dos dias

Finalmente fechou-se mais um ciclo tardio e desconexo do Miss Universo, que nem é 2014, nem tampouco 2015. É apenas o de número 63. Melhor assim.

É também aquele que será lembrado pelos brasileiros (os poucos que acompanham concursos) como o que acolheu uma das mais emblemáticas misses eleitas no Brasil.

A capacidade de comunicação e magnetismo dessa jovem é de uma latência incrível. E mostrou isso desde o primeiro momento em Miami, até a sua derradeira aparição oficial no certame.

Torcedores e fãs da miss Brasil 2014 amanheceram esse 26 de janeiro de 2015 com um sabor agridoce na boca. Primeiro, pela eliminação prematura e, segundo, pelo sentimento de dever cumprido em grande estilo e empenho.

É bem verdade que a miss Brasil não se apresentou no Miss Universo como o fez no Miss Brasil. Isso do ponto de vista da estética física. Em algum ponto aqui mesmo no Blog, ressaltamos que Melissa encontrava-se com um peso extra. Nada que viesse prejudicá-la, de imediato, como não prejudicou na pré-classificação. No entanto, para seguir na competição, o corpo não estava no padrão adequado para a sua estatura.

Acreditamos que houve erro grosseiro de instrução nutricional aliada aos exercícios físicos. Não é necessário ser especialista para se perceber que houve ganho de massa muscular ao mesmo tempo em que tonificava a musculatura corporal. Quando o necessário e correto seria apenas manter o peso e tonificar o corpo. Um erro amador, repita-se.

É verdade também que algumas passaram à frente e estavam extrema e visivelmente fora de forma, tais como França, Filipinas e, especialmente Venezuela, sendo que a primeira dessa trinca, também fora rejeitada. Todavia, nunca, jamais devemos pautar nossos atos equivocados e justificá-los com os erros alheios.

Tínhamos todas as condições em figurar o Top5 no Miss Universo, pelo quarto ano seguido. E não conseguimos por falta de orientações básicas ou pelo excesso de orientação amadoras. Novamente, chegamos com força, nadamos bravamente e no último impulso, o cálculo fora mal feito e morremos na praia.

Porque sempre que acertamos um ponteiro desestabilizamos um outro?

Em 2012 tínhamos um cenário perfeito. Fraquejamos na eloquência. Em 2013, o cenário foi mantido, no entanto a parte frágil em 2012, fora ignorada, não trabalhada e, novamente, paramos por falta de argumentos e segurança. Em 2014, somente pecamos na altura, e vimos que ela não era tão importante o quanto se imaginava. Ganhamos na eloquência e, infelizmente esquecemos dos quesitos que nos levaram ao sucesso nos dois certames anteriores.

Temos a fórmula, mais ainda não aprendemos a utilizá-la na sua integralidade. E enquanto continuarmos a desenvolvê-la por partes, estaremos nos condenando a tombos desnecessários, como esse de 25 de janeiro de 2015, nos arredores de Miami.

Uma vez no Top5, a eloquência e simpatia de Melissa Gurgel, aliada a sua beleza, nos leva a crer que não seria improvável uma colocação mais ao topo se considerarmos a situação apresentada pelas cinco finalistas oficiais, sendo que uma delas, nem sequer conseguia falar.

Mais uma vez, felicitamos o desempenho da brava Miss Brasil 2014. Com o pouco que dispunha, além da própria beleza, conseguiu realizar um grande feito.

Que continuemos a aprender e apreender. Aprender a sermos mais humildes; ouvir mais; admitir que não detemos o controle do que é certo ou errado; abrir o leque de opções e buscar sabedoria para selecionar o que melhor se adequa àquilo que temos. E o que dispomos e “jogamos fora”, muitos adorariam ter ao menos a metade de uma metade.

Fica mais uma lição… E 2015 já chegou há tempos! Vamos sacudir a poeira?

domingo, 25 de janeiro de 2015

MU/14(15) - a hora da prova dos noves

Na iminência da Final do Miss Universo (faltam 14 horas - hora de Brasília) presenciamos a multiplicação de comentários e teorias fajutas acerca do evento e qual será a “beneficiada” da vez. Existem teorias para todos os gostos. Aquelas direcionadas ao Brasil (que mais nos importam) e suas candidatas, desde 2011, estiveram ligadas à Copa do Mundo de futebol da FIFA, em 2014, e aos Jogos Olímpicos do Rio em 2016. Desde 2011, repita-se, o Brasil “ganha” títulos em razão desses dois grandes eventos mundiais. A ironia é que nenhuma dessas teorias, dadas com certas por alguns “especialistas”, veio a acontecer.

Agora em 2014/2015 tais teorias sofreram oscilações. Os videntes do absurdo, dentre tantas outras, pregam que o título de Miss Universo, a ser concedido neste 25 de janeiro, será do Brasil porque o Estado do Ceará teria comprado. Seria uma das condicionantes feitas pelo Ceará, para que o Estado sedie o próximo Miss Universo em Fortaleza. Vale lembrarmos que essa grotesca e estapafúrdia máxima, já fora difundida em razão da cearense Melissa Gurgel ter conquistado o título de Miss Brasil 2014, em setembro passado.

Tudo se resume ao achismo, na visão daqueles que dão a própria vida por uma polêmica sem nexo, com o intuito de chamar a atenção, outros por maldade mesmo. De tanto se falar e repetir surgem aqueles que tomam essas falácias como verdade absoluta. As redes sociais encarregam-se em disseminá-las e torná-las, não verdades, mas a semente da dúvida no público, especialmente o menos informado.

A miss Brasil 2014, desde a primeira semana de janeiro 2015 tem atuado com grande competência no evento internacional. Até às vésperas da Grande Final, temos aferido um trabalho sério e apresentações seguras. Jamais poderemos afirmar que o título está garantido, como também não podemos dizer o contrário, que não logrará êxito.

A miss Brasil está no páreo e todos temos consciência disso. Há os que não a apoiam e mesmo esses têm consciência, embora não admitam, que é possível uma vitória da brasileira por pura competência e virtudes que detêm.

Certamente não é perfeita. E as imperfeições não estão ligadas ao fato de ter suplantado muitas e muitas favoritas no certame Miss Brasil. Elas ocorrem, simplesmente, porque estamos a falar de uma pessoa, de um ser humano passível de erros e acertos como qualquer pessoa. Não ter a predileção de todos também é plausível. O que não é, é submetê-la à qualidades rebuscadas, resgatadas de um imaginário sombrio.

Melissa Gurgel tem demonstrado que é digna do título que conquistou. Tem representado com extrema segurança, profissionalismo e maturidade a Nação brasileira.

Caso conquiste o título de Miss Universe, teremos motivos duplos para comemorar e muitos descontentes poderão sorrir: primeiro, pelo título internacional que o Brasil não conquista desde 1968; segundo, porque os insatisfeitos terão, finalmente, suas preces atendidas – a vice-miss Brasil 2014, Fernanda Leme será, então, coroada miss Brasil 2014.

Há verdade e verdades. Temos que demonstrar maturidade e responsabilidade quando escolhermos a nossa.

Boa sorte Brasil… personificado na pessoa da forte e bela Melissa Gurgel – a Miss Brasil 2014. Deus esteja contigo sempre!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

MU/14(15) – Impressões Finais sobre as Candidatas – IFC/MU14

Miss Universo - Nova Coroa*
E finalmente nos atrevemos a postar um Top16 definitivo, antes da Grande Final. A perfeição do Show Preliminar nos faz imaginar o que nos será apresentado no próximo dia 25 de janeiro. O dinamismo e a modernidade reina na essência do Miss Universo. Não é por outro motivo que é este o mais belo e prestigiado certame de beleza da Terra. Mesmo com um palco visivelmente pequeno e mal elaborado, o show é convidativo. Não cansa assistir.

Aqui, não levamos em consideração as 06 (seis) candidatas que, em tese, serão escolhidas pela Organização do Miss Universe, nem tampouco a faixa que carregam. Consideramos tão somente a percepção que tivemos de cada uma, até o momento

Vamos à exposição daquilo que conseguimos captar à distância?

- Itália – consideramos uma das melhores, senão a melhor performance dessa preliminar. Pelo belo corpo, pela postura em cena e pela simpatia latente seria uma acerto elevá-la ao time de semifinalistas;
- Índia – acreditamos em classificação. Acreditamos, também, que se chegar ao Top10 será incrível. É bela a indiana, mas não passou tanta verdade em sua apresentação. Nada que a derrube o top, no entanto, fôlego para chegar ao top5 é improvável;
- Rússia – não é o mais belo rosto, nem a mais bela das candidatas, mas sabe conduzir a si mesma com uma força impressionante. Acreditamos que a russa seria uma ótima opção. Seria prudente levá-la ao Top16 para aferir seu desempenho na final;
- Grécia – a europeia mais completa e graciosa. Foi perfeita no palco, nas duas apresentações. Tê-la na Grande Final seria um presente do Olimpo;
- Brasil – a garota que venceu o miss Brasil, definitivamente não estava no palco das preliminares. Algo incomodou a brasileira que não desenvolveu metade daquilo que poderia fazer. Exagerou nos gestos das mãos o que a tornou “fake”; o traje de gala, apesar de também belo, não contribuiu em nada para sua apresentação. Consideramos uma apresentação mediana e limitada. O aspecto físico no desfile de biquíni revelou um corpo tonificado e belíssimo, mas demasiado volumoso para a altura da miss. O corpo está impecável, no entanto o ideal seria com, no mínimo, uns graminhas a menos. Em um contexto geral cremos que a brasileira possa seguir no páreo e, quem sabe, rever alguns equívocos cometidos já na apresentação semifinal; A ver.
- Filipinas – hoje, pensamos que essa é a candidata das Filipinas menos competitiva nos últimos anos. Tem sim, qualidades. É segura e nada mais. Deverá classificar-se, principalmente, por esse aspecto – a segurança;
- Costa Rica – apresenta um corpo trabalhado e belo. Seu ponto forte reina aí. Não é uma Johana Solano, mas poderá fazer a Costa Rica figurar nos tops do MU pelo terceiro ano consecutivo;
- Indonésia – levando em consideração o desempenho na preliminar e pelo que vimos em fotos durante o evento é a única asiática, de fato, competitiva capaz de ir a semifinal por força apenas da beleza e presença de palco. Seria uma boa aposta;
- México – uma das melhores apresentações, especialmente em traje de banho. Trouxe ao palco a sua passarela comedida e segura, que a fez crescer muito. Deverá ser percebida, a mexicana, e certamente irá brigar pelo título;
- Angola – vemos como a negra que mais encantou. Nem Gana, que imaginamos apresentar melhor performance ou conjunto conseguiu encantar tanto. Consideramos a angolana uma excelente aposta entre as semifinalistas. Esperamos que tenha causado o mesmo impacto ao corpo de jurados;
- República Checa – outra europeia que muito nos agradou. Carrega um aspecto contido, contudo não a desqualifica ao ponto de causar prejuízos. Seria ótimo vê-la na disputa;
- Argentina – tem uma presença fantástica. A passarela é emoldurada por um corpo longilíneo e magro. É presença quase certa entre as semi;
- EUA – continuamos a imaginar a miss USA com a faixa de um país sem tradição em certames de ponta. Descontado isso, a dona apresentou-se com sobriedade. O corpo, apesar de não ser perfeito está com tudo no devido lugar e a apresentação segura a fará ser percebida. Deverá seguir na disputa a estadunidense;
- Ucrânia – o mal em escolher nossas candidatas por fotos é a decepção que as vezes nos toma após vê-las em cena. Com a ucraniana ocorreu mais ou menos isso, embora ainda a consideramos uma das mais belas do certame. Reinaram muitas expectativas (talvez até em demasia) em torno desse moça. Foi correta nas duas apresentações e esperamos vê-la lutando pelo título;
- Austrália – quando essa dona foi escolhida miss Austrália, chegamos a comentar que seria uma concorrente a menos na disputa. Ledo engano! Nos meses que sucederam, ela mostrou serviço e chegou à competição com espírito de vencedora. Está com o corpo esbelto como jamais imaginei que estivesse. E entra em cena para arrancar aplausos. Uma grata surpresa essa candidata;
- Peru – ficamos por demais surpresos quando a peruana, pouco comentada, tomou seu espaço sob os holofotes. Desenvolveu uma apresentação impecável com dinamismo e graça. Esperamos que os jurados a tenham percebido também.

Estas são as 16 candidatas que mais nos chamou a atenção. Há, pelo menos umas (cinco) que continumos a torcer, apesar de não terem transmitido tanta espontaneidade em suas apresentações. São elas: Gana, Polônia, Holanda, Lituânia e Equador.

É isso aí… dia 25 será O Dia e que vença aquela que melhor encantar o público, seja ela favorita, nossa favorita ou não. Que vença a mais capacitada, a mais segura.

Boa Sorte à todas!

Brasil, estamos juntos, sempre… com ou sem vestido branco.

sábado, 17 de janeiro de 2015

Postagem sem título…

Foto que rendeu muitos elogios - antes MUB
Obs.: este texto foi publicado em um fórum de discussão – Miss Brazil on Board –, do qual já fui integrante-frequentador assíduo, em meados de outubro e início de novembro de 2014. A intenção em reproduzi-lo no blog dar-se apenas para registrar (mais) um momento importante e controverso na história do Miss (Universo) Brasil. Especialmente porque acreditamos que a maioria das críticas-destrutivas e inconsequentes feitas à atual miss Brasil não refletem o pensamento da maioria, nem tampouco a seriedade de quem as faz.

Lembro como se fosse ainda ontem, quando essa foto aí apareceu aqui no Azul¹. Não recordo, exatamente, quem publicou, mas a unanimidade em apoio à uma (ainda) pretensa candidata à miss Ceará animou os frequentadores naquela ocasião.Entendemos que daquela data até aqui, muita coisa mudou. A dona oficializou candidatura ao certame estadual e conquistou a coroa – aqui, já não era tão bem vista, especialmente depois de um certo vídeo, denunciando a “passarela venenosa da miss CE 2014”. Depois, venceu o MUB/14² – agora, então, virou a fedelha, a cabeçuda, mini-miss e caricata-ao-extremo… (há adjetivos que optamos por não mencionar).

O que é mais intrigante é que os que a nominam, pejorativamente, são os mesmos que ainda “ontem” criticavam o Miss Brasil (Organização) por enviar ao MU³, sempre, miss-com-cara-de-velha (expressão corriqueira); ou mosca-morta-sem-atitude. Agora, temos uma representante jovem, com cara de jovem; rosto naturalmente belo; extremamente simpática, extrovertida e desenvolta. Mas está ruim, pois não tem ela, 1,85m de altura para ser vista “lá fora”. Nem tem, PASMEM, a passarela-suave-e-natural das venezuelanas – estas sim, agora, nunca foram e jamais serão caricatas. Já a brasileira, desprovida de cirurgias, com apresentação segura, segundo o pensamento torto, é um fiasco. Tudo mudou, virou ao avesso.

Posso também estar redondamente equivocado. Pode ser que aqueles que a elogiaram, entusiasmadamente, quando imaginavam que ela não seria uma ameaça às “suas” favoritas, talvez nem frequentem mais o  fórum; ou teriam eles apenas mudado os nomes? Ou serão exatamente os mesmos em nome fictício e real? Todas as alternativas anteriores? Não importa.

Temos todo o direito de gostar, desgostar, gostar de novo. Isso é sinal de sanidade, racionalidade, embora há quem pense o contrário – e isso é bom. Mas, francamente, quando a coisa pende para um ambiente escuro e inescrupuloso a tendência é afastar qualquer possibilidade de discussão sadia.

O que é verdade e não se pode negar é que a MUB/14 é uma bela mulher e a maioria esmagadora sabe disso. E pelo que ela demonstrou ser, ATÉ AQUI, não ficará sozinha. Existem os que discordam e expressam isso com a educação e o respeito que gostariam também de receber; têm os que achincalham por pura maldade ou despeito – os inatingíveis em sua perfeição. Mas, lá do outro polo, observam os que compartilham de um pensamento comum-favorável-racional e estarão sempre a postos para mostrar ou indicar que os atos e os fatos da vida ocorrem sempre e, não são, sumariamente, para satisfazer o gosto pessoal de um ou outro que julga a si mesmo acima do bem e do mal.

Não se trata do pensamento igual, linear – porque bitolado, óbvio, e sim de criticar, discordar, concordar, descer o sarrafo, mas sem tomarmos como o norte, os conselhos da propaganda-eleitoral-presidencial recentemente veiculada. Esta cheia de enganação, mentiras e desrespeito.”

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No momento em que republicamos estes argumentos, Melissa Gurgel – a miss Brasil 2014 representa a nação brasileira no Miss Universe, em Miami (EUA). Como era esperado, tem feito uma excelente participação no certame; tem ratificado sua capacidade de expressar-se em público; tem demonstrado firmeza, segurança e amor pelo Brasil.

Os termômetros de avaliação de uma miss sempre sofrem oscilações a depender do desempenho no miss Universo. Esperamos que a jovem miss Brasil obtenha sucesso em classificação e chegue à coroa. E ainda que não ocorra, já temos a certeza de que tem feito um excelente trabalho.

1. fórum sobre concursos de beleza;
2. Miss Universo Brasil 2014;
3. Miss Universo.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

MU/14 – Miss Universo – mais uma dose de percepção à distância

Miss Universo. Já entramos quase na reta final da competição. As redes sociais estão dando um show de cobertura ao evento e grande parte do mérito é das próprias candidatas. Todas de celular em punho e, ao que tudo indica, com o aval da organização nos brindam com uma fartura de imagens. Flagrantes bem interessantes que nos permitem viajar memória a dentro e imaginar uma situação qualquer. Nesse sentido, temos brincado por aqui.

Novidade não é que os certames de beleza são, de fato, imprevisíveis. Mas, vale ressaltar, assim o são apenas do ponto de vista individual. E nem poderia ser diferente, pois cada um escolhe suas favoritas as quais nem sempre serão as favoritas da organização e por tabela, dos jurados.

Mas, algo não podemos negar, jamais. Este certame comporta um dos que mais apresentou mulheres belas, especialmente os rostos. Pessoalmente, não elegeria uma miss, considerando apenas a beleza da face. E a história dos certames nos mostra que as organizações também não o fazem. Ainda assim, acredito que essa edição do miss Universo elegerá uma candidata muito próxima da perfeição. E não se trata de premonição ou coisa do tipo. É apenas matemática. A probabilidade é gigantesca em favor da beleza plena.

Ainda há aquelas que são belíssimas pré-concentração e após ou mesmo durante, percebemos que não reluziam tanto assim. Até agora, e antes do “Presentation Show”, algumas candidatas se perderam ou perderão. Claro que reflete uma percepção bem restrita e individual. Candidatas, antes grande, tornaram-se menores e algumas, aparentemente menores cresceram.

- a miss Jamaica até aqui não consegui vê-la com grande simpatia. Claro que tem lá seus predicados, mas, pelo demonstrado até o momento, não acredito que vá angariar votos suficientes. A ver;

- miss Colômbia sempre fora cantada em prosa e verso. Confesso que nunca fui fã da beleza da colombiana, mas sempre a vi como uma das mais belas. Creio que seu ponto-fora-da-curva dar-se por, em alguns momentos, ela não demonstrar domínio sobre si mesma; sobre o próprio ego. Passa a impressão de, a todo momento, querer convencer o público de que é bonita. Algo desnecessário, pois a beleza dessa candidata não carece de ostentação. Já não me empolgo muito quando a vejo em cena;

- a miss Austrália tem sido uma surpresa para mim. Especialmente no desfile de biquíni mostrou-se firme e sofisticada, fazendo-se perceber sem, para isso, impor seu porte. Vejo domínio total dessa moça e já a encaro como uma das semifinalista;

- a miss Lituânia vem conquistando a minha admiração a cada dia. Antes, apenas por foto eu já gostava. Agora, em cena faz-se notar com maestria;

- a miss Kosovo, apesar de bela e ainda crer numa classificação, é uma das que não tem agradado muito. A ver a preliminar;

- a miss Venezuela, um dia foi minha favorita. Não a classificaria nem como semifinalista. A passerela é ruim, além do corpo e aspecto artificial. Mas, nesse aspecto ela não é diferente das demais venezuelanas-candidatas. A ver;

- a miss Itália… ah! A miss Itália! Confesso que nem sabia que a Itália vinha à essa edição do MU. Quando a vi em vídeo convenceu-me de imediato. Uma grande e agradável surpresa, a italiana;

- a miss Brasil está repetindo a mesma performance que a fez crescer no miss Brasil 2014. Dona de um carisma inconteste, idem a beleza, são poucas as aparições que deixa algo a desejar. De modo geral, ela agrada e parece divertida e divertindo a si mesma e o melhor, age como se em casa estivesse. No palco é um gigante;

-a miss USA é outra que vem ascendendo. Apesar de não apresentar uma beleza-plena, trabalha muito bem com aquela a qual dispõe. Deve entrar no primeiro time. A ver;

- a miss Gana já me convenceu de vez. É de longe a melhor africana e a mais bela negra do certame. Além da simpatia latente e ótima desenvoltura oral. Torço por essa dona;

-a miss Rússia não me agrada. Não agradava antes, agora também não. No entanto, tem uma presença a ser considerada. O rosto é muito prejudicado pelo sorriso e pelas maçãs do rosto. No todo parece bem competitiva. Gosto muito de candidatas delgadas e magras sem exagero. A russa está com tudo no seu devido lugar. Não me empolga, mas acredito que continuará a crescer no certame;

- a miss México pode está sob o jugo da estratégia. Não sei ao certo, como também não entendo o aspecto de eterna candura. Está trabalhando mais uma performance para o Miss World do que para do Miss Universe. Pode ser impressão. A mexicana é linda e caso acorde, ainda poderá ser percebida;

- a miss República Dominicana é algo surreal. Não entendo porque realizar intervenções cirúrgicas, mormente onde não são necessárias. Percebe-se um rosto disforme, um nariz mal trabalhado. Uma pena. A mulher é bela, no entanto, prejudicada pela aparência do rosto;

É isso aí. Não estamos a tratar de classificação ou desclassificação. Apenas expomos alguns pontos, positivos e/ou negativos.

O Show Preliminar ainda nos dirá muito.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

MU14 - quarta rodada de cenas no Miss Universo

Mais alguns (outros) momentos marcantes e até hilários...

- miss Brasil e seu rodopio milimetricamente executado na apresentação das candidatas pré-desfile de nações;
- a miss Jamaica, atestando que beleza, propriamente, é algo que talvez desconheça;
- a miss Grã Bretanha, apostando no anonimato para ser percebida. Por onde anda a britânica?
- a miss Rússia, sentada e pondo esparadrapo nos joanetes, lá no fundo da carroça, no desfile de nações... o mais pobre que se tem notícia;

- a miss Gana, tentando manter-se de pé com a matéria-prima da peruca a pesar-lhe os ombros;
- a miss Índia, comprovando que não usou o aparelho ortodôntico recomendado pelo dentista oficial do organismo pátrio;
- a miss Peru, dormindo descaradamente de pé, enquanto fotografava em grupo, para os anais do programa de TV da Telemundo;
- a miss Espanha, que foi às pressas a evento vestindo roupão de banho, ainda com o cabelo molhado;
Clic da rodada
- a miss Venezuela, veste-se numa camisola amarela, aperta um cinto na cintura, esquece de vestir as calças e vai para a galera... as coxas são meros detalhes, os tornozelos é que são eles.
- a miss Austrália, falando à miss Espanha sobre as estrias da indiana;
- a miss Índia, incomodada ao perceber a fofoca da colega australiana;
- a miss Espanha, percebendo a reação da indiana, indaga à australiana: disfarça, a fofolete indiana percebeu que estamos falando dela… manda beijo e disfarça, amiga;