terça-feira, 21 de maio de 2013

MUB/13 - a Band/Enter emite sinais de ajustes certeiros

O debate é uma ação muito positiva na consolidação de ideias. Isso é válido, qualquer que seja o ambiente discutido. É muito prazeroso acompanharmos uma evolução; acompanhar, ainda que de longe, as mutações porque passamos, genericamente, falando. Se olharmos bem, tudo parece caminhar num louco frenesi de pequenas ou grandes modificações.

No mundo-paralelo não poderia ser diferente. Nele, muitas críticas são formuladas constantemente. Há alguns muito satisfeitos, ou nem tanto, e ainda outros, radicalmente contra muitas atitudes e ações desenvolvidas ao longo e no decorrer dos certames. Especialmente no segmento universo, no Brasil – talvez por ser o mais atrativo e tradicional – as polêmicas reinam com certa constância.

Desse emaranhado de ideias – contrárias e a favor – muitas vezes emanam as mudanças, frise-se, nem sempre mudanças mais benéficas. Todavia, em se tratando dos miss Brasil World e no último ano, do miss Universo Brasil (que muitos o chamam oficial) as tais mudanças têm mostrado a face da seriedade.

Viva a Liberdade!!!!
Uma das possibilidades mais positivas (e perseguidas) dispensadas às sociedades livres são aquelas que dispomos para tecer críticas, desaprovar, debater, discutir e depois perceber as peças se ajustando; cada uma ao seu devido lugar, como um quebra-cabeça. Por óbvio que nem sempre essa percepção é vislumbrada ou por não haver conserto ou por displicência do observador.

No contexto do miss Brasil, talvez seja cedo demais, mas já podemos colher alguns bons frutos desde que a Band/Enter passou a comandar o certame nacional. Não se está com isso, absolvendo a dita organização de todos os erros passados e dos que persistem; apenas pertine a máxima: “à César o que é de César”.

Muitos descompassos ainda são cultivados em alguns estados e municípios; a máquina é gigantesca! Todavia, é inegável a mudança dos ares da organização nos locais onde a Enter/Band tem participado ativamente das seletivas ou apenas marcado presença a título de incentivo moral. Devemos crer que esse seja o caminho a ser trilhado daqui para frente.

A itinerância do certame nacional – anseio de muitos (meu, inclusive) – já é realidade também em 2013. Belo Horizonte, receberá as 27 aspirantes ao título máximo; hospedado no portal da emissora na internet (band.com.br/miss), encontramos informações pertinentes a vários certames-setoriais. As informações ainda são precárias e as seletivas excessivamente atrasadas, mas há prenúncio de bons ventos a soprar.

Nesse sentido, que bom que podemos criticar severamente! Que bom que podemos discordar na íntegra! Que bom que críticas e discordâncias não anulam a propriedade de reconhecermos os acertos, quando eles se manifestam.

Ainda que mudanças singelas, mas positivas, ocorram precisamos reconhecê-las e difundi-las com a mesma ênfase dispensada às críticas. Uma atitude distinta seria a crítica pela crítica; não teria fundamento algum se o resultado não fosse a melhora constante.

Em 2013 o drama já caminha para um desfecho. Esperamos que para o ano, novas implementações tornem-se palpáveis, para finalmente alcançarmos um patamar aceitável.

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