sábado, 14 de novembro de 2015

nMUB/15 - Novo Miss (Universo) Brasil? Perspectivas

A cada edição do Miss (Universo) Brasil - MUB é possível saborear as mesmas expectativas em torno do evento. As candidatas não são apenas candidatas. Para os admiradores dos concursos são verdadeiras celebridades. Mesmo aquelas que julgamos não merecer fazer parte do seleto grupo adquire, por tabela, esse status.

2015 foi e tem sido um ano tenso em todos os sentidos. Aqui no mundo-paralelo* sentiu-se a aflição diante das incertezas que rondavam o maior e mais prestigiado concurso de beleza do país. No entanto, aos quarenta e cinco e meio do segundo tempo, a Polishop e a Band resolvem acertar parceria para, finalmente, vir a resolução: vai ter miss Brasil. Demorou muito, mas chegaram a um acordo.

Aplausos!

Seria injusto não reunir tantas mulheres belas num único evento. Com a hibernação dos comandantes as misses estaduais tiveram tempo para um aperfeiçoamento mínimo. Na concentração é possível aferir que a grande maioria perseverou em busca da adequação e poucas erraram a dose, por assim dizer.

De cara nova, espera-se que velas sejam repostas, comandantes sejam trocados ou postos em cursos de reciclagem, bússolas sejam ajustadas, convés seja limpo e porões desratizados, para finalmente, esse barco que é o Miss (Universo) Brasil possa zarpar com segurança e/ou aportar com precisão quando necessário for.

Não é possível que, após tantos solavancos ainda optem pelos contínuos e reincidentes erros; não é possível que não haja uma única fagulha de sensatez nessa novo turma ora em formação; não é possível que atingiremos meio século sem eleger uma miss Universo.

Ainda é cedo para qualquer análise, mesmo negativa; ainda é muito cedo para a afirmação de que não estamos diante de uma simples operação tapa-buracos; da mesma forma, é cedo para perdermos a esperança de alcançarmos um certame organizado sobre a batuta da seriedade e do bom senso.

Assim, nada mais podemos fazer além de acompanhar, apontar, criticar e torcer para que 2015 seja, de fato, o divisor de águas; o ano em que o MUB passou a ser conduzido de maneira a atingir um patamar moralizador continuado.

Vamos falar das candidatas?

Todos os anos e em todos os concursos há os chamados "lobbys". Muitas candidatas tornam-se favoritas por justaposição de ideias que se fundem nas redes sociais. Mas, quando chegam à concentração, muitas esquecidas emergem e outras tantas tão festejadas minguam diante dos holofotes.

Pelo que percebemos até aqui, nas baterias de fotos soltas ao público, é notória a oscilação de preferências.

Distrito Federal é de longe a grande e agradável surpresa dessa edição. Dona de uma postura delicada e ao mesmo tempo imponente, tem deixado claro que a sua figura majestosa não é fruto apenas de treinamento. Tem postura e gestos tão autênticos!, algo que treinamento por si só não consegue atingir.

Rio Grande do Norte já era esperada como uma das grandes favoritas. Vem manteve essa ideia de candidata capaz de conseguir o título após as aparições na concentração. No quesito plástica, está entre as mais competitivas e belas, se não a mais.

Ceará não consegue ser simples nem em traje do cotidiano. Ostenta uma classe ímpar pouco visto em candidatas a qualquer classe de certame. Creio que nem os vestidos de Alexandre Dutra conseguirão tirá-la o aspecto chic.

Goiás não faz alardes e mantém a perspectiva de chegar longe. Empolga por ter um físico e beleza que lhes permitem caminhar sem medo nos dois mundos: das modelos de passarela e o das misses competentes.

Rio Grande do Sul é bela mais não tem funcionado como se esperava nas tomadas cotidianas. Demonstra segurança em algum momento e apatia em outros, mas isso não deve impedi-la de lutar pelo título, nem a exime da condição de favorita.

Maranhão é aquele tipo de concorrente que chega mostra serviço, avança sobre as favoritas e chega ao topo. A figura predispõe competitividade. Tem aspecto ousado e seguro e isso deverá impulsioná-la.

Rio de Janeiro personifica o ideal de miss moderna. Não faz o tipo coitadinha nem o arrogante; apenas o tipo que agrada. Não arrefeceu as expectativas um milímetro sequer. É linda e muito competitiva, do ponto de vista internacional, inclusive.

Sergipe só podemos dizer que é linda, doce e correta. Não tem grandes "badaladores" mas, sua figura se faz perceber por si mesma.

Por hora, são estes os pontos principais que observamos, lembrando que analisar por fotografias apenas, é complicado e as percepções são muito pessoalizada e com base naquele momento específico da fotografia. Portanto, trata-se tão somente de um ponto de vista inicial. Não se trata de um TOP.

Continuaremos a observar e postaremos as percepções sempre que possível for.
* mundo dos concursos de beleza

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