Somos tendenciosos quando entramos numa loja e procuramos o que está na moda; caso não perguntemos o vendedor logo se prontifica: este-é-o-último-lançamento. E você, tanto quanto eu, meio que automaticamente, já guarda aquela tendência.
Somos tendenciosos quando percebemos que aquele celular não nos satisfaz mais; as funções são limitadas, daí precisamos de um mais moderno.
Somos tendenciosos até com as cores, e, principalmente, com elas; quem nunca ouviu falar das tais cores da estação? Somos tendenciosos em achar que o certo muitas vezes é certo apenas porque aquele pensamento de “certo” é o que predomina.
Fomos tendenciosos (e felizmente há séculos) até em acreditar que a cor da pele era motivo de desmerecer alguém. Uma tendência fruto de um fundamento inconsequente, muitas vezes ainda vigente; e somos tendenciosos também a essa volatilidade de mudanças, que em certos aspectos é até positiva; levantem-se aqueles que, de alguma forma, já sofreram as privações que acabamos de comentar. Convenhamos que um número considerável haveria de manifestar-se.
Apenas
a título de esclarecimento, pra não ficarmos com uma ideia meio “boiada” –
latinos são todos os povos que trazem no tronco do seu idioma oficial o velho,
bom e quase esquecido LATIM.
Voltemos:
Voltemos:
Outra
tendência se faz perceber no que se refere ao tamanho, a altura. E acredito, sim,
que é muito importante se ter tamanho, mas desde que começamos a raciocinar, que
ouvimos alguém dizer que tamanho-não-é-documento. E de fato não é mesmo.
Existiram
e existem grandes homens e mulheres, cujas medidas gigantescas não eram
mensuradas pela fita métrica. Para ilustrar vou tomar como exemplo um de cada
gênero, do passado e presente respectivamente. Cada um em seu habitat, logo, não é viável fazermos comparações, que
fique claro: Ruy
Barbosa – o pequeno-gigante-jurista-brasileiro; e Ximena
Navarrete – mexicana eleita MU2010, que acredita-se ser bem conhecida de muitos pelas bandas de cá.
É notória a elegância, quase inata, de um corpo longilíneo e esbelto. Mas, de nada adianta se ter tais atributos se o vaso permanecer oco, vazio. As ditas baixinhas podem e devem competir por títulos de beleza, embora a tendência uive aos quatro ventos que a mulher-miss tem que ser gigantesca.
Mulher miss pode ser gigantesca, pode ser baixinha, pode ser miss e modelo ou ser apenas miss; no outro extremo, não pode jamais, ser desprovida de cultura, de respeito ao próximo e, principalmente, não pode ter faltado às aulas ou palestras sobre a EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA - e aqui nos referimos a uma candidata brasileira que desqualificou, esnobou e desrespeitou o título de miss Brasil Internacional que lhe fora conferido.
É notória a elegância, quase inata, de um corpo longilíneo e esbelto. Mas, de nada adianta se ter tais atributos se o vaso permanecer oco, vazio. As ditas baixinhas podem e devem competir por títulos de beleza, embora a tendência uive aos quatro ventos que a mulher-miss tem que ser gigantesca.
Mulher miss pode ser gigantesca, pode ser baixinha, pode ser miss e modelo ou ser apenas miss; no outro extremo, não pode jamais, ser desprovida de cultura, de respeito ao próximo e, principalmente, não pode ter faltado às aulas ou palestras sobre a EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA - e aqui nos referimos a uma candidata brasileira que desqualificou, esnobou e desrespeitou o título de miss Brasil Internacional que lhe fora conferido.

É evidente que há exceções e distorções... Miss Universe Organizeixon que o diga.
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