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Miss Universo - Nova Coroa* |
E finalmente nos atrevemos a postar um
Top16 definitivo, antes da
Grande Final. A perfeição do Show Preliminar nos faz imaginar o que nos será
apresentado no próximo dia 25 de janeiro. O
dinamismo e a modernidade reina na essência do Miss Universo. Não é por
outro motivo que é este o mais belo e prestigiado certame de beleza da Terra. Mesmo com um palco visivelmente pequeno e
mal elaborado, o show é convidativo. Não
cansa assistir.
Aqui, não levamos em consideração as 06 (seis)
candidatas que, em tese, serão escolhidas pela Organização do Miss Universe, nem tampouco a faixa que carregam. Consideramos tão somente a
percepção que tivemos de cada uma, até o momento
Vamos à
exposição daquilo que conseguimos captar
à distância?
- Itália – consideramos uma das melhores,
senão a melhor performance dessa preliminar. Pelo belo corpo, pela postura em
cena e pela simpatia latente seria uma acerto elevá-la ao time de
semifinalistas;
- Índia – acreditamos em classificação. Acreditamos, também, que se chegar ao Top10 será incrível. É bela a indiana, mas não passou tanta verdade em sua apresentação. Nada que a derrube o top, no entanto, fôlego para chegar ao top5 é improvável;
- Rússia – não é o mais belo rosto, nem a mais bela das candidatas, mas sabe conduzir a si mesma com uma força impressionante. Acreditamos que a russa seria uma ótima opção. Seria prudente levá-la ao Top16 para aferir seu desempenho na final;
- Grécia – a europeia mais completa e graciosa. Foi perfeita no palco, nas duas apresentações. Tê-la na Grande Final seria um presente do Olimpo;
- Brasil – a garota que venceu o miss Brasil, definitivamente não estava no palco das preliminares. Algo incomodou a brasileira que não desenvolveu metade daquilo que poderia fazer. Exagerou nos gestos das mãos o que a tornou “fake”; o traje de gala, apesar de também belo, não contribuiu em nada para sua apresentação. Consideramos uma apresentação mediana e limitada. O aspecto físico no desfile de biquíni revelou um corpo tonificado e belíssimo, mas demasiado volumoso para a altura da miss. O corpo está impecável, no entanto o ideal seria com, no mínimo, uns graminhas a menos. Em um contexto geral cremos que a brasileira possa seguir no páreo e, quem sabe, rever alguns equívocos cometidos já na apresentação semifinal; A ver.
- Filipinas – hoje, pensamos que essa é a candidata das Filipinas menos competitiva nos últimos anos. Tem sim, qualidades. É segura e nada mais. Deverá classificar-se, principalmente, por esse aspecto – a segurança;
- Costa Rica – apresenta um corpo trabalhado e belo. Seu ponto forte reina aí. Não é uma Johana Solano, mas poderá fazer a Costa Rica figurar nos tops do MU pelo terceiro ano consecutivo;
- Indonésia – levando em consideração o desempenho na preliminar e pelo que vimos em fotos durante o evento é a única asiática, de fato, competitiva capaz de ir a semifinal por força apenas da beleza e presença de palco. Seria uma boa aposta;
- México – uma das melhores apresentações, especialmente em traje de banho. Trouxe ao palco a sua passarela comedida e segura, que a fez crescer muito. Deverá ser percebida, a mexicana, e certamente irá brigar pelo título;
- Angola – vemos como a negra que mais encantou. Nem Gana, que imaginamos apresentar melhor performance ou conjunto conseguiu encantar tanto. Consideramos a angolana uma excelente aposta entre as semifinalistas. Esperamos que tenha causado o mesmo impacto ao corpo de jurados;
- Índia – acreditamos em classificação. Acreditamos, também, que se chegar ao Top10 será incrível. É bela a indiana, mas não passou tanta verdade em sua apresentação. Nada que a derrube o top, no entanto, fôlego para chegar ao top5 é improvável;
- Rússia – não é o mais belo rosto, nem a mais bela das candidatas, mas sabe conduzir a si mesma com uma força impressionante. Acreditamos que a russa seria uma ótima opção. Seria prudente levá-la ao Top16 para aferir seu desempenho na final;
- Grécia – a europeia mais completa e graciosa. Foi perfeita no palco, nas duas apresentações. Tê-la na Grande Final seria um presente do Olimpo;
- Brasil – a garota que venceu o miss Brasil, definitivamente não estava no palco das preliminares. Algo incomodou a brasileira que não desenvolveu metade daquilo que poderia fazer. Exagerou nos gestos das mãos o que a tornou “fake”; o traje de gala, apesar de também belo, não contribuiu em nada para sua apresentação. Consideramos uma apresentação mediana e limitada. O aspecto físico no desfile de biquíni revelou um corpo tonificado e belíssimo, mas demasiado volumoso para a altura da miss. O corpo está impecável, no entanto o ideal seria com, no mínimo, uns graminhas a menos. Em um contexto geral cremos que a brasileira possa seguir no páreo e, quem sabe, rever alguns equívocos cometidos já na apresentação semifinal; A ver.
- Filipinas – hoje, pensamos que essa é a candidata das Filipinas menos competitiva nos últimos anos. Tem sim, qualidades. É segura e nada mais. Deverá classificar-se, principalmente, por esse aspecto – a segurança;
- Costa Rica – apresenta um corpo trabalhado e belo. Seu ponto forte reina aí. Não é uma Johana Solano, mas poderá fazer a Costa Rica figurar nos tops do MU pelo terceiro ano consecutivo;
- Indonésia – levando em consideração o desempenho na preliminar e pelo que vimos em fotos durante o evento é a única asiática, de fato, competitiva capaz de ir a semifinal por força apenas da beleza e presença de palco. Seria uma boa aposta;
- México – uma das melhores apresentações, especialmente em traje de banho. Trouxe ao palco a sua passarela comedida e segura, que a fez crescer muito. Deverá ser percebida, a mexicana, e certamente irá brigar pelo título;
- Angola – vemos como a negra que mais encantou. Nem Gana, que imaginamos apresentar melhor performance ou conjunto conseguiu encantar tanto. Consideramos a angolana uma excelente aposta entre as semifinalistas. Esperamos que tenha causado o mesmo impacto ao corpo de jurados;
- República Checa – outra europeia que
muito nos agradou. Carrega um aspecto contido, contudo não a desqualifica ao
ponto de causar prejuízos. Seria ótimo vê-la na disputa;
- Argentina – tem uma presença
fantástica. A passarela é emoldurada por um corpo longilíneo e magro. É
presença quase certa entre as semi;
- EUA – continuamos a imaginar a miss USA
com a faixa de um país sem tradição em certames de ponta. Descontado isso, a
dona apresentou-se com sobriedade. O corpo, apesar de não ser perfeito está com
tudo no devido lugar e a apresentação segura a fará ser percebida. Deverá seguir
na disputa a estadunidense;
- Ucrânia – o mal em escolher nossas
candidatas por fotos é a decepção que as vezes nos toma após vê-las em cena.
Com a ucraniana ocorreu mais ou menos isso, embora ainda a consideramos uma das
mais belas do certame. Reinaram muitas expectativas (talvez até em demasia) em
torno desse moça. Foi correta nas duas apresentações e esperamos vê-la lutando
pelo título;
- Austrália – quando essa dona foi
escolhida miss Austrália, chegamos a comentar que seria uma concorrente a menos
na disputa. Ledo engano! Nos meses que sucederam, ela mostrou serviço e chegou
à competição com espírito de vencedora. Está com o corpo esbelto como jamais
imaginei que estivesse. E entra em cena para arrancar aplausos. Uma grata
surpresa essa candidata;
- Peru – ficamos por demais surpresos
quando a peruana, pouco comentada, tomou seu espaço sob os holofotes.
Desenvolveu uma apresentação impecável com dinamismo e graça. Esperamos que os
jurados a tenham percebido também.
Estas são as 16 candidatas que mais nos
chamou a atenção. Há,
pelo menos umas (cinco) que continumos a torcer, apesar de não terem transmitido tanta
espontaneidade em suas apresentações. São elas: Gana,
Polônia, Holanda, Lituânia e Equador.
É isso
aí… dia 25 será O Dia e que vença
aquela que melhor encantar o público, seja ela favorita, nossa favorita ou não. Que vença a mais capacitada, a
mais segura.
Boa Sorte à todas!
Brasil, estamos juntos, sempre… com ou sem vestido branco.
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